Beiçola da Privacy entra na briga por maior outdoor do Brasil; veja valores: “Estou esperando muito que dê certo, porque isso vai ser um marco pro país”, disse a influenciadora
Martina Oliveira, mais conhecida como Beiçola da Privacy, é famosa por suas diferentes e ousadas propagandas sobre seu perfil na plataforma brasileira de venda de conteúdo. Porém, a criadora decidiu dar um passo além e entrou na briga para tentar divulgar seu anúncio no maior outdoor do Brasil.
O cartaz, que terá 71 metros de largura e 28 metros de altura, seria divulgado no alto do Edifício Copan, em São Paulo. O espaço foi liberado para publicidade para ajudar nos custos da renovação do prédio. Segundo o portal Brazil Journal, o valor para alugar o espaço é de R$ 23 milhões para ser utilizado por três anos.
A quantia assustou Martina, porém não a fez desistir. A influenciadora acredita que conseguiria um desconto e divulgou em suas redes sociais que abriu uma vaquinha para que seus seguidores a ajudassem a atingir esta meta.
“Sei que pode ser um valor muito alto, mas acredito que pode ser mudado e conversado se for uma estratégia muito boa. Por isso mesmo que, por pedido de vocês (seguidores e fãs), que eu decidi criar uma vaquinha”, disse em Story do Instagram.
“Quero ver até aonde a gente vai. Tem uma recompensa para quem quiser ajudar mais, mas você pode ajudar com qualquer valor, com um ou dois reais sei que a gente consegue ir muito longe. Estou esperando muito que dê certo, porque isso vai ser um marco para o país”, completou.
Outdoors já geraram problemas para Martina
Não é a primeira vez que a Beiçola busca fazer um anúncio como esse. Pelas ruas de Porto Alegre, a influenciadora chegou a colocar cartazes e outdoors com a seguinte mensagem: “Quer me ver pelada?”.
A propaganda gerou muita repercussão e com ela Martina recebeu uma notificação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, que tinha como objetivo “apurar dano ambiental em razão de poluição visual decorrente da afixação irregular de cartazes em espaços públicos e privados, sem autorização do Município”.
